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A medicina chinesa
consegue tratar os miomas?

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Na medicina chinesa (MTC), o diagnóstico e o tratamento das doenças se relacionam ao Qi (energia) e ao Xue (Sangue), à teoria dos 5 elementos e ao binômio Yin e Yang.

 

O mioma é visto como uma estagnação de sangue e/ou energia, associado com um acúmulo de umidade que gera massas na pelve. O sangue pode estagnar por duas causas principais, primeiro um aumento do frio no corpo, interno por um desequilíbrio da temperatura ou externo por invasão do frio. Outra causa de parada da sua circulação é a estagnação de energia, muito relacionada às nossas emoções. Isso mesmo, segundo a MTC, para ajudar no tratamento dos miomas, a paciente precisa cuidar dos seus sentimentos. O equilíbrio físico e mente é fundamental para o tratamento e prevenção da maioria das doenças.

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Além disso, o acúmulo de umidade pode ser decorrência de uma deficiência do baço pâncreas, principal responsável pela metabolização dos líquidos na MTC. E ele sofre muito com uma alimentação inadequada. Uma dieta rica em açúcar e doces, processados, industrializados, embutidos, farinha branca e leite de origem animal poderiam piorar a deficiência do baço pâncreas e predispor ao aparecimento de miomas.

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O mioma, como toda doença anatômica, não pode ser tratado exclusivamente com a medicina chinesa e a acupuntura. Alguns estudos mostram uma diminuição da inflamação das lesões, com diminuição do tamanho e dos sintomas associados, porém a cura só é obtida por meio de cirurgia.

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Então, mulheres com miomas não devem abandonar os preceitos da medicina convencional, porém podem associar as orientações da MTC durante o seu tratamento. As duas medicinas quando andam juntas, se complementam e ajudam todas as pacientes.

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