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TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Um bebê é considerado prematuro quando tem menos de 37 semanas de gestação.

Os principais fatores de risco para o desencadeamento de um parto prematuro são:
  • baixo nível sócio-econômico, desnutrição ou uma dieta desequilibrada, fumo e a falta de higiene
  • partos prematuros anteriores, rompimento da bolsa, restrição de crescimento fetal, infecção intra útero, alterações hormonais, placenta prévia (baixa), descolamento de placenta e líquido amniótico aumentado.
  • cirurgias anteriores no colo do útero, malformações do útero e presença de miomas.
O tratamento do trabalho de parto prematuro depende da sua causa, das condições clínicas da gestante e da sua idade gestacional. Sabemos que a inibição do trabalho de parto prematuro é recomendado entre 22 a 34 semanas de gestação, após a avaliação do bem estar do bebê.

Ao diagnosticar o trabalho de parto prematuro, a maioria das gestantes são internadas e recebem uma medicação endovenosa para tentar inibir as contrações. Utiliza-se com frequência a terbutalina e o atosibano. Outra medicação comumente usada é o celestone soluspan, espécie de corticóide intra muscular que auxilia no amadurecimento pulmonar do bebê.

Melhor do que o tratamento do trabalho de parto prematuro é a sua prevenção através de um acompanhamento adequado de pré natal, com a individualização dos riscos e possíveis tratamentos dessas alterações, antes de iniciar as contrações uterinas.
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